A Posição Política do Ministro Haddad – “Grande Fraude”

O entrevistado diz que o PT e o ministro são uma Fraude!
A Posição Política do Ministro Haddad – “Grande Fraude”
A Posição Política do Ministro Haddad – “Grande Fraude”

Em entrevista a JP News, Ciro Gomes diz que o ministro Fernand Haddad está enfrentando dificuldades para exercer sua posição política e executar seu trabalho.

Durante sua gestão como prefeito em São Paulo, ele era conhecido como um “tucano mais petista que existia”. Isso significa que ele possuía ideais políticos e ações que se aproximavam do Partido dos Trabalhadores (PT), mas enfrentava resistência dentro do próprio partido em convencer os outros membros sobre suas propostas e ideias.

O PT e suas promessas

O entrevistado destaca que o PT é uma “grande fraude” e que continua praticando essa fraude. Ele questiona qual é o verdadeiro programa do PT e se alguém realmente se dedica a ler e compreender suas propostas. Segundo ele, o atual prefeito de São Paulo, Haddad, não está seguindo as promessas eleitorais do PT e vai contra o programa do partido.

O teto de gastos

O PT se posicionou contra o teto de gastos, mas o prefeito Haddad implementou uma versão própria dessa medida. O entrevistado destaca que, apesar da mudança no formato, a essência é a mesma. Ele menciona que o gasto corrente brasileiro e os investimentos estão congelados devido a uma regra que foi estabelecida pelo governo anterior e continua em vigor. Essa regra não leva em consideração situações de crises ou emergências, como guerras, pandemias e epidemias.

A maior despesa corrente

O entrevistado menciona que tanto o PT quanto o atual governo deixam livre a maior despesa corrente, que envolve 50% do orçamento, que são os juros e a rolagem da dívida. Ele questiona por que é justo e legítimo cortar verbas de áreas essenciais, como a saúde, em meio a uma pandemia de dengue, enquanto os juros pagos aos bancos não sofrem contingenciamento.

A diferença entre adversários e governo

O entrevistado ressalta a incoerência dos políticos em fazer críticas quando estão na oposição, mas agirem de forma semelhante quando assumem o poder. Ele cita o exemplo do presidente Bolsonaro, que criticava o Congresso por utilizar emendas parlamentares para agradar o povo, mas acabou fazendo o mesmo. O entrevistado questiona em que aspectos ele é diferente do presidente atual.

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